Chile e Japão protagonizaram, nesta madrugada, espetáculo de grande nível no Morumbi, com os nipónicos a terem entrada muito boa na partida, mas, aos poucos, consentindo (natural) domínio chileno. A Seleção sul-americana foi crescendo a todos os níveis e chegou mesmo ao golo ainda no 1.º tempo, por intermédio de um tremendo golpe de cabeça de Erick Pulgar. Nakajima e Kubo tricotaram a defensiva chilena, mas o forte coletivo do Chile ia fazendo a diferença, jogando em bloco alto e dominando as operações, o que deixou, paulatinamente, os japoneses cada vez mais longe da baliza adversária.
No segundo tempo, os chilenos mantiveram a toada e, após soberba jogada coletiva, fizeram o 2-0, com a marca de Vargas. Os nipónicos, esses, fizeram jus à sua história, nunca desistindo, e dispuseram de... três (!) oportunidades clamorosas. Kubo, por uma vez, e Ueda, por duas, não chegaram ao golo quase por milagre. As de Ueda foram especialmente... escandalosas!
Quem não marca sofre e... Alexis, que tem andado arredado de bons momentos, colocou o seu nome na folha de serviço e «matou» o jogo. Logo de seguida, Vargas, pleno de classe, aproveitando desvario dos asiáticos, avolumou um resultado que foi, não obstante justo, absolutamente enganador.
O Chile junta-se, assim, ao Uruguai na liderança, num grupo C que principiou com duas goleadas de dois dos candidatos a vencer a competição. O atual bicampeão Chile e o gigante histórico da Copa América Uruguai.
No segundo tempo, os chilenos mantiveram a toada e, após soberba jogada coletiva, fizeram o 2-0, com a marca de Vargas. Os nipónicos, esses, fizeram jus à sua história, nunca desistindo, e dispuseram de... três (!) oportunidades clamorosas. Kubo, por uma vez, e Ueda, por duas, não chegaram ao golo quase por milagre. As de Ueda foram especialmente... escandalosas!
Quem não marca sofre e... Alexis, que tem andado arredado de bons momentos, colocou o seu nome na folha de serviço e «matou» o jogo. Logo de seguida, Vargas, pleno de classe, aproveitando desvario dos asiáticos, avolumou um resultado que foi, não obstante justo, absolutamente enganador.
O Chile junta-se, assim, ao Uruguai na liderança, num grupo C que principiou com duas goleadas de dois dos candidatos a vencer a competição. O atual bicampeão Chile e o gigante histórico da Copa América Uruguai.
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