«Os jogadores terão que assumir responsabilidades muito maiores do que até aqui. Tem que ser completamente diferente. Terão que fazer mais, trabalhar bem mais. Não estão aqui no Paris Saint-Germain para se divertirem. E se não concordarem com este ponto de vista, as portas estão abertas. Não quero continuar a ter jogadores com comportamentos de popstar."
Nasser Al-Khelaifi parece, passados tantos anos, ter descoberto a "pólvora".
Ter dinheiro e poder escolher os jogadores que quer não é suficiente para vencer...não o é, nem nunca será!
É preciso compromisso, vontade, querer, mas também uma estrutura que permita que esses artistas realizem, apenas, a função para a qual foram contratados: jogar futebol.
Na verdade, casos como os de Rabiot, ainda que não convocado e até ostracizado do plantel a divertir-se na noite da inopinada eliminação europeia frente ao Manchester United, ou os episódios protagonizados por Neymar, que dariam uma telenovela de nome " Uma Estrela em Paris", demonstram que só o talento dos nomes não permite vencer.
O que é estranho é o qatari ter demorado tantos anos a perceber isso... o dinheiro, realmente, pode comprar tudo, mas não compra o know-how!
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